A cidade é um espaço publico onde moramos, estudamos, trabalhamos, nos locomovemos. É onde deveríamos ter raízes e nos sentirmos pertencentes. No entanto, isso não é assim para todas as pessoas. Dentro do território da nossa cidade há pessoas com mais ou menos acesso à direitos, mais ou menos sentimento de pertencimento.
Algumas propostas:
- Fomentar uma maior participação social com a formação de conselhos, conselheiros e fóruns permanentes da sociedade civil.
- Fiscalizar a ocupação dos espaços públicos, assegurando a equidade e direitos de todos.
- Fiscalizar a destinação de recursos e de equipamentos de cultura, trabalho, renda básica, educação, segurança, saúde, para populações de baixa renda e em situação e vulnerabilidade.
- Ser voz ativa na defesa de um desenho urbano sustentável e de políticas públicas que assegurem investimentos para redução da violência, das desigualdades de gênero, etnia e condição social.
- Fiscalizar e propor a destinação de recursos financeiros municipais que fortaleçam a intersetorialidade, como estratégia de gestão, em especial, com os Direitos Humanos, visando a garantia de direitos e proteção social às mulheres, pessoas com deficiência, população LGBTQI+, comunidades tradicionais, quilombolas, pescadores e marisqueiros, migrantes, pessoas idosas, população em situação de rua.
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